Crítica | Arrow 3ª Temporada

Chegamos a terceira temporada de Arrow com aquele espírito de que agora ele era sim um herói, algo que levou toda a segunda temporada para se concretizar. Mas para desespero e decepção dos fãs, a terceira temporada de Arrow foi além de tudo uma eterna busca de quem ele realmente é revelando uma crise de identidade que se fez presente do início ao fim da temporada.

Na primeira fase da série tudo se volta ao assassinato de Sara Lance, e é esse assassinato que introduz de maneira definitiva Ra’s Al Ghul e sua liga dos assassinos. E para não fugir de um roteiro que vem se cumprindo desde a primeira temporada, a proteção da família.

Oliver faz de tudo para manter Thea fora da linha de batalha da liga, e essa posição foi protegida por Oliver até o final da temporada, quando ele se sacrifica à Ra’s para manter sua irmã viva.

Ainda nos primeiros episódios a morte de Arrow foi causada para despertar algumas pessoas em relação ao Poço de Lárazo, que tem o poder de trazer pessoas de volta dos mortos, mas que não foi o que trouxe Oliver de volta, afinal ele voltou com um tratamento bem simples.

A terceira temporada foi o final de um ciclo, como dito pelos próprios produtores. Como pudemos perceber pelo final, que poderia ser mesmo o final da série, mas muitos ganchos foram deixados para sua continuação, como o inimigo já declarado Damien Dark, ex-integrante e líder a C.O.L.M.E.I.A.

A sensação que fica agora, é de que quiseram dar um fim as tramas já criadas para que as próximas temporadas pudessem se alinhar cada vez mais com Flash e Legends Of Tomorrow (série derivada de Flash e Arrow).

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