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Crítica | Interestelar




Vencedor do Oscar de Melhores Efeitos Visuais, Interestelar vem pra deixar todos os fãs de uma boa ficção científica de queixo caído. Trazendo uma trama envolvente e cheia de surpresas, nunca sabemos o que realmente irá acontecer no minuto seguinte.

Dirigido por Christopher Nolan que apesar de ter dirigido a trilogia de maior sucesso do Cavaleiro das Trevas, colocou como seu projeto mais ambicioso a direção de Interestelar.

Estrelado por Matthew McConaughey (Clube de Compras Dallas) e Anne Hathaway (Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge), o filme nos leva à uma nova galáxia, onde os maiores especialistas da NASA vão a procura de um novo mundo que possa habitar o seres humanos que aos poucos morrem de fome na terra.

Após a Operação Lazarus eles têm que ir verificar três planetas que supostamente teriam um ambiente habitável à raça humana. O problema é que uma vez dentro de um desses planetas o tempo muda drasticamente, fazendo que uma hora se tornem sete anos na terra.

Cooper (Matthew McConaughey) tenta de todas as formas terminar sua missão o mais rápido possível para poder voltar para seus filhos. Mas não apesar de todas as tentativas, voltar pra casa sem perder a infância de sua filha se torna impossível.

Matthew McConaughey muda totalmente sua atuação nesse filme, saindo das suas tradicionais comédias românticas para mostrar um potencial desconhecido por muitos. Já Anne Hathaway vem em uma crescente na sua carreira, deixando a garotinha de O Diário da Princesa para trás e tornando uma mulher capaz de nos fazer chorar em Os Miseráveis.

Interetelar mostra muito mais que cenas gráficas. Ele nos mostra tudo que o amor de pai é capaz de fazer. Nos mostra o valor da coragem, da honra e da amizade. Um filme longo, mas que quando acaba você fica querendo um pouco mais.


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