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Crítica | Vingadores: A Era de Ultron



Um dos lançamentos mais esperados do ano, Vingadores: A Era de Ultron chegou aos nossos olhos pela primeira vez através de um trailer que não deveria ter sido exibido na época. Lançou inúmeros teasers, e quase toda semana tinha algo novo com uma cena nova, basicamente foi o filme com mais spoilers mesmo antes de ser lançado.

Tony Stark sempre com sua consciência em conflito, decide criar algo que proteja a humanidade, uma armadura ao redor do mundo, algo que nem o próprio Jarvis é capaz de fazer. Ele decide, com a ajudar de Banner/Hulk continuar com o desenvolvimento do projeto Ulton.


Duas mentes culpadas por seus erros passados dão origem à uma inteligência artificial perturbada. Ultron nada mais é que a versão psicótica do próprio Stark, querendo resolver o problema destruindo a origem de tudo.

Com um timing cômico excelente, A Era de Ultron não é de todo obscuro, mas trás em seu roteiro uma seriedade maior, um perigo real pra humanidade. Isso faz com que o filme deixe de ser em muitos momentos infantil, e se torne mais adulto.

Feiticeira Escarlate e Mercúrio também fizeram uma aparição memorável no filme. Principalmente se for levado em conta que a Feiticeira precisa esta presente o tempo todo, mostrando um pouco das suas habilidades.


No decorrer também nos é mostrado um pouco de cada vingador, principalmente aqueles que não tiveram um filme dedicado a eles, como Gavião Arqueiro e a Viúva Negra, que ganham um destaque maior na trama, e nos faz criar um vínculo maior com ambos.


Cenas de ação são quase que constantes no decorrer da história nos fazem querer um descanso depois de tanta coisa. Porque é isso, é tanta coisa acontecendo que é praticamente impossível acompanhar.

Tecnicamente o filme está beirando a perfeição. Efeitos visuais que nos fazem prender a respiração. Um Ultron que ficou perfeito graficamente, e um Visão que deixará a todos maravilhados. 

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