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Crítica | Lucy



A ficção científica já faz parte do nosso cotidiano. Vivemos rodeados por notícias e descobertas 24 horas por dia, sete dias por semana. Cientistas estudam nossa origem e trabalham pra descobrir em como seria se nós usássemos toda a nossa capacidade cerebral. E é disso que trata Lucy.

Depois de voltar de uma festa, Lucy está parada de frente a um hotel com um suposto amigo que pede a Lucy que ela entregue uma mala na recepção do hotel, mas ela recusa. Ele continua insistindo, e quando percebe que ela realmente não irá aceitar ele prende uma algema no pulso de Lucy, o que a obriga a entrar no hotel.

Lá dentro ela descobre que o tem dentro da maleta é um novo tipo de droga, e é ameaçada de morte caso não leve essa droga para outro país. Mas ainda assim ela recusa o “emprego” que lhe é oferecido, por isso ela leva uma pancada na cabeça e quando acorda percebe que tem uma cirurgia recém realizada em seu estomago.

Sem ter mais o que fazer e em completo desespero ela é levada com o pano preto sobre a cabeça, e quando lhe é tirado ela percebe que está em um galpão com vários homens. Um deles tenta tocá-la e ao recusar ele bate nela, e chuta incansavelmente o lugar onde foi feita a cirurgia, e isso faz com que o pacote de droga se abra dentro dela.

Acontece que essa droga faz com que o cérebro comece a utilizar seu potencial de uma forma completa, e a partir daí Lucy vai ficando cada vez mais inteligente, seu cérebro vai ficando cada vez mais rápido, e a porcentagem que ela consegue utilizar do seu cérebro aumenta a cada segundo.

Lucy é foi um dos filmes de maior sucesso do ano passado, com seu roteiro que traz ficção científica e ação do começo ao fim com uma das melhores atrizes do ramo. Um filme que vale a pena assistir, e que aborda estudo reais feitos pelos melhores cientistas do mundo.



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