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Crítica | Monster


Dirigido por Patty Jenkins e vencedor do Oscar de melhor atriz pela atuação de Charlize Theron. O filme conta a história de Aileen Wuornos, uma ex-prostituta que matou cerca de sete homens nas décadas de 80 e 90. Aileen Wuornos foi executada em 2002, e até hoje existe a dúvida se ela era realmente culpada por seus crimes, ou se tudo o que fez foi em sua legítima defesa.

Patty nos mostra como era a vida de Ailleen e esclarece alguns dos fatos em relação a sua vida. Certa noite, ela está sentada em um bar e encontra Selby Wall interpretada por Christina Ricci. As duas estão passando por maus momentos em suas vidas e acabam ficando juntas. Selby decide após um curto período de tempo que irá se mudar com Ailleen.

Sem emprego, fica difícil de se sustentarem, então Ailleen decide que sua única saída seria voltar a se prostituir, Selby não gosta muito da ideia mais não impede Ailleen. E é a partir daí que os assassinatos começam.

Pode-se dizer que o filme que colocou Charlize Theron no auge de sua carreira, afinal sua interpretação aliada a sua transformação tornou-a uma cópia quase perfeita da verdadeira Ailleen. O filme não divide opiniões como obra da sétima arte, mas desperta nossa curiosidade em relação a inocência de Ailleen.

Mais que um filme sobre uma das mais famosas serial killers do mundo, Monster nos mostra que pessoas inocentes podem ser mortas por sua condição social. Não sabemos se Ailleen era realmente inocente, mas sabemos que se uma prostituta for até as autoridades denunciar qualquer tipo de violência sua voz não tem credibilidade, e isso pode ter custado várias vidas.

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