O livro de Grégory Samak me chamou atenção por ser um livro que abordar o nazismo, que é um dos temas que mais roubam minha completa dedicação. Depois de saber o tema central da obra, procurei saber como esse tema seria abordado, e me surpreendi ao ver que Samak teve a ideia de usar algo como viagem no tempo para evitar o holocausto.
Elias Erin é um homem que já se encontra na sua última fase de vida e decide se mudar para Braunau, uma cidade pequena e que não tem nada a lhe oferecer. Ele consegue comprar uma casa não muito atraente a muitos dos moradores, mas que pra ele seria o suficiente.
Já no primeiro dia ele encontra um cômodo que lhe havia passado despercebido antes. Um quarto azul com um alçapão. Ao abrir o alçapão, Elias se deparou com uma escada de pedras que o levou a um lugar mágico. Uma biblioteca gigantesca, cheia de corredores e livros que carregavam em suas lombadas apenas letras.
"Poucos homens fazem o mal achando que estão fazendo o mal"
Depois de estudar a forma de codificação dos livros, Elias descobriu que cada livro carregava a história da humanidade, cada um carregava o destino de uma criatura e por ser extremamente religioso, Elias começou a chamar cada livro, de livro da vida, e que ele era um escolhido por Deus para possuir esses destinos em suas mãos
Com uma premissa tão incrível, O Livro Secreto poderia ter sido uma das melhores obras já escritas com essa temática. Infelizmente o foco que foi colocado na religião do protagonista deixou tudo mais lento de como poderia ter sido normalmente.
O final nos deixa querendo mais, pois muitas pontas ficaram soltas e como é comum de todo leitor, gostamos de saber tudo que aconteceu até a história realmente ganhar seu final. Enfim, com poucos pontos negativos, a obra de Grégory Samak ganhou três estrelas e um espaço na minha estante.
O final nos deixa querendo mais, pois muitas pontas ficaram soltas e como é comum de todo leitor, gostamos de saber tudo que aconteceu até a história realmente ganhar seu final. Enfim, com poucos pontos negativos, a obra de Grégory Samak ganhou três estrelas e um espaço na minha estante.
Eu gostei!! Eu quero!!!!!
ResponderExcluirAngel adoro suas resenhas!! :)
Suzi
não, não gostei. Mexer no passado significa mexer no futuro,mas dentro dessa idéia o autor se perdeu. E o final choca com a principal função do livro.
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